PASTORAL DA MORADIA E FAVELA É APRESENTADA EM GUAÍBA
- lopesnelsoneld
- 17 de fev.
- 2 min de leitura
Por Nelson Goulart

O salão paroquial da Paróquia Nossa Senhora de Fátima, em Guaíba, foi o local de encontro na sexta feira 14 de fevereiro de algumas lideranças com o Frei Marcelo Toyansk, coordenador Nacional da Pastoral da Moradia e Favela, que está no Rio Grande do Sul, apresentando o trabalho desenvolvido para uma possível articulação nas paroquias e dioceses gaúchas.
Apesar de já existir em alguns Estados como São Paulo, Rio de Janeiro e Belo Horizonte há mais de 30 anos, ela ainda é desconhecida de muitos por aqui. E de acordo com o frade, a pastoral sempre foi um serviço mais pontual em alguma cidade ou diocese e no Rio Grande do Sul, teve algumas inciativas, no entanto, não como um movimento orgânico e organizada. “Nos últimos anos, tivemos um processo na Igreja católica, chamado semana social brasileira foram três anos onde ele teve o eixo terra, teto e trabalho que é uma frase do Papa Francisco, que fala que nenhuma família sem teto, nenhum camponês sem-terra e nenhum trabalhador sem direito. São os três Ts fundamentais para viver”. Ressaltou o religioso.
O qual destacou que a missão da pastoral é ser uma presença eclesial junto das comunidades mais periféricas ou que habitam em áreas de riscos ajudando os a ter uma condição melhor e principalmente ouvi los.
“Caminhar junto é muito importante, é missão da igreja estar ao lado para ajudar eles a ter uma transformação neste momento de dor. Deus não quer que viva assim! “Completou Frei Marcelo.
Segundo ainda o Frei agora após o encontro são identificados algumas pessoas que gostariam de trabalhar na paroquia ou vicariato que se sintam motivados para começar a articular a instauração da Pastoral na região episcopal ou paróquia.
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